O sábado também prometia demais já que teríamos bandas como HEAT, Kamelot, Sabaton, Dynazty e muitas outras. Aliás, um dos desafios para quem vai no Bangers Open Air é conciliar os horários das atrações. Com certeza você terá que abrir mão de algumas bandas que gosta para ver outras. Essa cobertura relata também essa experiência.
Para o nosso repórter o dia já começou com uma decisão dificil: Viper ou Burning Witches? Até por já ter visto o Viper inúmeras vezes a opção acabou sendo por Burning Withes.
Elas subiram no Ice Stage próximo ao meio dia com uma trinca de sons matadores: “Unleash the Beast”, “Dance With the Devil” e “Maiden of Steel”, do álbum Hexenhammer de 2018. Som aliás que elas não tocam tão constantemente. Foram muito bem recebidas pelo público.
O que chamou atenção logo no inicio foi a ausência da guitarrista Romana Kalkuhl que anunciou sua gravidez recentemente. Ela foi substituída por Simone Straten que mostrou muito carisma e competência.
“Dance With the Devil” mostrou ser um som bem conhecido do público brasileiro. Todos no Bangers agitaram e cantaram o refrão junto com a vocalista Laura Guldemond. Aliás, que voz poderosa e performance de palco!!! Uma das grandes vocalistas da atualidade.
O som da Burning Witches não é algo extremamente técnico ou virtuoso, mas funciona muito bem ao vivo principalmente por conta dos refrãos fortíssimos. Soa oitentista e tradicional.
“Nine Words” e “Wings of Steel” também levantaram a galera, especialmente a última com seu riff potente e andamento acelerado. Ninguém parou de bater cabeça nem por um minuto. Mais um refrão lindíssimo.
Logo depois era o momento do clássico “Hexenhammer”. Impossivel não destacar também a performance da batera Lala Frischknecht. Manda muito na técnica de 2 bumbos e destrói no seu kit durante o show.
“The Spell of the Skull” preparou o publico para um som mais atual: “The Dark Tower”. A vibe clássica e heavy conquistou o publico que chegava ao Bangers Open Air.
Encerraram com “Lucid Nightmare” e “Burning Witches”. Um ótimo show para começar o sábado que prometia demais.
Setlist: Unleash the Beast / Dance With the Devil / Maiden of Steel / Nine Worlds / Wings of Steel / Hexenhammer / The Spell of the Skull / The Dark Tower / Lucid Nightmare / Burning Witches.
Crédito Fotos: Anderson Hildebrando
Pontualmente a 1 da tarde era a vez do HEAT incendiar o Hot Stage com seu hard rock. Depois de uma breve intro começaram muito bem com “Disaster”, faixa que abre seu disco mais recente Welcome to the Future.
O público mostrou que está curtindo o material novo da banda já que todos acompanharam o vocalista Kenny Leckremo.
“Emergency” e “Dangerous Ground” incendiram a pista. Com certeza o HEAT fez uma das grandes apresentações do festival novamente.
Inclusive a essa altura o público já era bom, muita gente chegou cedo para conferir a apresentação dos suecos.
“Hollywood” do excelente Force Majeure mostrou porque esse é um dos melhores álbuns da banda. Praticamente todas as músicas são muito boas e essa com certeza um dos grandes hits. Que solo inscrivel !!!
Não faltaram “Rise” do H.E.A.T II e “Beg Beg Beg”do Freedom Rock . A banda seguia impecável ao vivo com o vocalista Kenny Leckremo interagindo com o público praticamente de música em música e se mostrando muito feliz e grato por tocar no festival novamente.
O show dos caras chegou ao seu auge com“Back to the Rhythm”, também do disco Force Majeure. Com certeza uma das faixas mais aguardadas e cantadas por todo o público e uma das que mais representa o que é o som do HEAT.
Depois dessa, o público com certeza estava extasiado e nas mãos da banda que aproveitou para apresentar mais uma música do Welcome to the Future: “Bad Time for Love”. Que momento incrivel!!!.
Mais um clássico: “1000 Miles” do álbum H.E.A.T foi muito bem vinda. Ainda houve tempo para “One by One”, com o vocal acabando a música deitado e exausto no palco. Mesmo assim, não arregou e mandaram na sequência: “Living on the Run” do disco Address the Nation, de 2012. Com certeza um dos grandes shows da edição 2025 do Bangers Open Air. Irretocável!!!!
Setlist: Disaster / Emergency / Dangerous Ground / Hollywood / Rise / Beg Beg Beg / Force Majeure / Back to the Rhythm / Bad Time for Love / 1000 Miles / One by One / Living on the Run.
Crédito fotos: Anderson Hildebrando
Outra atração muito aguardada por todos era o Dynazty. Também da Suécia, a banda conta com Nils Molin do Amaranthe nos vocais.
Divulgando o disco Game of Faces, os caras se apresentaram no Sun Stage as 14hs. Pela primeira vez no Brasil a expectativa era muito grande. Eles não decepcionaram e também fizeram um showzaço começando com “In the Arms of a Devil” do excelente Firesign.
Com uma bela intro que combina riffs poderosos e uma bateria acelerada a coisa começou muito séria. Já vale a pena destacar a performance do vocalista Nils Molin. Com uma voz que não é extremamente aguda ele consegue atingir notas altas, mas fugindo de falsetes comuns no Power metal e hard rock.
A nova “Game of Faces” foi recebida de forma muito empolgada pelo público, o que mostra que o material atual do Dynazty também está agradando os fãs. Aliás, o público presente no Sun Stage era muito grande. A galera compareceu em peso para conferir o show dos suecos.
“Natural Born Killer” do disco Final Advent foi muito bem ao vivo e a melhor parte foi quando os dois guitarristas viraram suas latinhas de cerveja com uma mão solando suas guitarras com a outra. Claro que foram aplaudidos depois dessa.
“The Grey” e “Waterfall” mantiveram o público muito interessado e vibrando a cada nota e refrão até a belíssima balada “Yours” conquistar os headbangers presentes no Sun Stage.
A música é belíssima e o solo é de muito bom gosto!!! Aproveitaram para incluir mais uma música nova:“Call of the Night” e conseguiram manter a temperatura do show lá em cima.
Depois de um rápido solo de bateria encerraram com a trinca “Presence of Mind”, “The Human Paradox” e “Heartless Madness”.
A banda mostrou que, em uma próxima vez, tem condições de estar no Hot ou no Ice Stage.
Set list : In the Arms of a Devil / Game of Faces / Natural Born Killer / The Grey / Waterfall / Yours / Call of the Night / Drum Solo / Presence of Mind / The Human Paradox / Heartless Madness.
Crédito fotos: Anderson Hildebrando
Outra informação importante com relação ao Bangers Open Air é com relação ao espaço dado para bandas nacionais e não apenas para as consagradas. Muitas emergentes se apresentam no Waves Stage.
Nesta edição a organização optou por um espaço num auditório dentro do Memorial da América Latina, o que proporcionou uma experiência diferente já que os headbangers tiveram a opção de assistirem o show em poltronas. O que também não impediu que uma grande parte do público optasse por ficar na frente do palco batendo cabeça.
Uma das bandas que se apresentou nesse palco foi o Valvera. Formada em 2010, o Válvera se destaca como uma das principais promessas do metal brasileiro, recebendo aplausos até mesmo dos veteranos da cena heavy metal.
Recém-chegada de uma turnê pela Europa que passou por países como Alemanha, Bélgica, França, Espanha, Holanda, Luxemburgo e Portugal, o Válvera encantou o público com uma apresentação icônica que foi amplamente elogiada pela crítica e fãs.
Com um setlist enérgico de aproximadamente 40 minutos, a banda deixou o público eletrizado, incluindo três faixas inéditas.
Glauber Barreto, vocalista e guitarrista do Válvera, compartilhou sua experiência após o show: "Tocar no Bangers Open Air 2025 foi uma sensação maravilhosa. Estar num festival com tantas atrações gigantes do metal mundial, num palco com essa estrutura impecável e milhares de pessoas é algo que ainda estou digerindo. Mesmo depois de horas, a adrenalina continua aqui; foi insano e inesquecível."
Esta apresentação marcou o primeiro grande festival do Válvera e Glauber enfatizou: "Só precisamos de uma chance. Quando ela vem, a gente faz acontecer." Ele acrescentou que entregaram um show para "lavar a alma", com muita entrega e paixão. A energia do público foi descrita como inexplicável, com muitos fãs compartilhando stories nas redes sociais e expressando sua empolgação durante o show.
Glauber também mencionou a alegria de rever amigos e encontrar ídolos que agora se tornaram colegas de estrada. "Obrigado à Isa, à Venus Concerts, nossa equipe, nossos fãs e todos que fizeram esse dia acontecer. Obrigado, Bangers! Nos vemos em breve", finalizou Glauber.
O quarteto é composto por Glauber Barreto, Rodrigo Torres, Leandro Peixoto e Gabriel Prado. A banda continua construindo uma trajetória promissora no cenário do metal brasileiro e promete surpreender ainda mais os fãs nos próximos eventos.
Setlist: The Skies Are Falling / Bringer of Evil / Reckoning Has Begun / The Damn Colony / What I Left Behind / Crawl to the Dawn / The Traveller / Unleashed Fury / Demons Of War.
Crédito fotos: Leonardo Benaci / Texto Isabelle Miranda.
Enquanto o Valvera botava a galera para bater cabeça no Waves Stage, os finlandeses do Sonata Arctica incendiavam o Hot Stage com seu Power metal cheio de energia. Abriram com uma música do elogiadissimo disco mais recente Clear Cold Beyond, de 2024 e, de acordo com o próprio batera Tommy Portimo, foi um retorno ao som clássico da banda. Até por isso, a faixa agradou demais ao público.
“Dark Empath”, outro destaque do álbum mais recente também foi muito bem ao vivo, especialmente por conta do seu inicio pesado e épico. Apesar do disco novo ter agradado demais aos fãs do Sonata, é claro que todos queriam muito ver os clássicos da banda. Ele veio: “I Have a Right” que, com seu refrão pegajoso, levantou os headbangers presentes no Hot Stage.
Os finlandeses equilibraram muito bem o setlist com novidades e material antigo. O álbum Silence, um dos mais cultuados pelos fãs, não foi deixado de lado. Eles resgataram “San Sebastian”, um Power metalzão raiz. Bumbos acelerados, refrão ultra mega super melódico e riffs insanos. Claro que os fãs foram ao delírio.
Faltava “aquela balada”: “Replica” de outro disco clássico: Ecliptica, provavelmente foi uma das favoritas do fãs. Ainda emendaram mais duas desse mesmo disco: “My Land” e “FullMoon” com os fãs cantando junto todo o som.
Outro show que pode ser considerado um dos grandes do Bangers 2025. Pra finalizar muito bem mandaram “Wolf & Raven”, “Don't Say a Word” e “Vodka”. O Sonata Arctica mostrou porque segue relevante e querido pelos brasileiros mesmo depois de tantos anos. Showzaço!!
Setlist: First in Line / Dark Empath / I Have a Right / San Sebastian / Replica / My Land / FullMoon / Wolf & Raven / Don't Say a Word / Vodka.
Crédito fotos: Anderson Hildebrando
O power metal continuaria em evidência nos principais palcos do Bangers Open Air com o Kamelot. Formada nos Estados Unidos, a banda também traz elementos de metal sinfônico e prog.
or volta das 16:30 eles subiram ao Ice Stage com a maravilhosa “Veil of Elysium” com participação da excelente vocalista Melissa Bonny. A faixa faz parte do disco Haven de 2015 e foi uma bela escolha com som de abertura: pesada, rápida e melódica. Tudo o que os fãs esperavam. Belos solos!!!
A banda se mostrou afiadíssima e a participação de Melissa também foi muito bem vinda. Na sequência vieram “Rule the World”, “Insomnia” e “When the Lights Are Down” do classico adorado pelos fãs The Black Halo, de 2005. O riff thrash e andamento mais pesado do que o habitual favoreceram algumas rodas.
“New Babylon” novamente com Melissa Bonny foi muito bem ao vivo. Ela também mandou alguns guturais durante o show e deixou os headbangers hipnotizados com sua performance.
A faixa “Karma” do álbum auto intitulado preparou a galera para um solo de batera e uma supresa: “Tom Sawyer”. Clássico do Rush que levou todos ao delírio.
“March of Mephisto”. Talvez uma das melhores faixas da banda não foi esquecida. Pesada, intensa, cadenciada e melódica, fez o Bangers vir abaixo. Coisa linda!
Depois de um solo de teclados a banda mandou “Forever”, “One More Flag in the Ground” e “Liar Liar (Wasteland Monarchy)” com mais uma participação da vocalista Melissa Bonny. Aqui caprichando demais nos guturais.
Grande show do Kamelot que repetiria a dose no dia seguinte, mas com outro setlist devido ao cancelamento de última hora do I Prevail.
Setlist: Veil of Elysium / Rule the World / Insomnia / When the Lights Are Down / New Babylon/ Karma / Solo bacteria - “Tom Sawyer” do Rush / March of Mephisto / Solo de teclado/ Forever / One More Flag in the Ground / Liar Liar (Wasteland Monarchy).
Crédito fotos: Anderson Hildebrando
Uma das bandas mais esperadas dessa edição com certeza era o Saxon e eles não decepcionaram mais uma vez. Com um setlis repleto de clássicos os veteranos fizeram um show nostálgico e pesado no Hot Stage.
Começaram com uma recente: “Hell, Fire and Damnation” do disco auto intitulado lançado em 2024. Foi bem recebida e abriu caminho para o clássico“Power and the Glory”, de 86, fazendo o Bangers Open Air explodir em êxtase.
“Motorcycle Man” manteve o clima nostágico que acabou quebrado com mais uma nova: “Madame Guillotine”. Assim, como o Sonata Arctica, o Saxon mesclou muito bem o material clássico com os lançamentos recentes.
Depois mandaram duas do disco Strong Arm of the Law: “Heavy Metal Thunder” e “Strong Arm of the Law”. A banda mostrou que ainda está afiadissima executando todos os riffs e solos de forma impecável. Assim, como o vocalista Peter Byford que cantou demais.
“1066”, “And the Bands Played On” e “Denim and Leather” foi uma trinca perfeita para dar sequência a apresentação.
Todos interagiam muito com o público e mostraram muito carisma. Nada de show protocolar. A banda transparece ainda ter tesão pelos palcos.
“747 (Strangers in the Night)” do classico maravilhoso Wheels of Steel empolgou demais os headbangers até o auge do show: “Wheels of Steel”. Talvez o grande hit da banda.
Ainda encerraram com “Crusader” e “Princess of the Night”. Foi demais ver uma banda veterana como o Saxon ainda detonando no palco e mostrando que tem lenha para queimar e criatividade para produzir material novo e relevante.
Setlist: Hell, Fire and Damnation /Power and the Glory /Motorcycle Man / Madame Guillotine / Heavy Metal Thunder / Strong Arm of the Law / 1066 / And the Bands Played On / Denim and Leather / 747 (Strangers in the Night) / Wheels of Steel / Crusader / Princess of the Night.
Crédito fotos: @raphagarcia
Muitos hadbangers que circulavam pelo Memorial da América Latina no sábado usavam camisetas do Power Wolf o que mostra que essa era uma das bandas mais aguardadas do dia.
Com uma bela produção de palco, os alemães começaram o show muito bem mandando “Bless ’em With the Blade”, faixa que abre o disco mais recente Wake Up the Wicked. Um power metal raiz, veloz e épico. Ótima escolha para começar.
Alternando material antigo e novo mandaram: “Incense & Iron”, “Army of the Night” e “Sinners of the Seven Seas”. Essa também do album mais recente. Foi um show bem teatral, com os integrantes usando maquiagens e o tecladista deixando seu posto vez ou outra para interagir com o vocalista e o público.
“Amen & Attack”, “Dancing With the Dead” , “Armata Strigoi” e “Sainted by the Storm” mostraram uma banda que sabe produzir hits e belos refrãos para fazer a galera cantar.
Provavelmente, muitas dessas músicas são pensadas no “ao vivo”. São melodias fáceis de cantar e bem grudentas. “Heretic Hunters” e “Fire and Forgive” foram as escolhidas para dar sequência ao show do Power Wolf. Essa última é a faixa de abertura do excelente Sacraments of Sin. Provavelmente um dos melhores discos da banda. Épica e com belas linhas de guitarra, a música funcionou muito bem.
“Werewolves of Armenia”, “Demons Are a Girl's Best Friend” e “Blood for Blood (Faoladh)” evidenciaram ainda mais a voz potente de Attila Dorn que foge dos falsetes tradicionais do estilo e aposta em tons graves. Apesar de diferente funciona muito bem para o que a banda se propões a fazer.
Encerraram com a trinca “Agnus Dei”,“Sanctified With Dynamite” e “We Drink Your Blood”, essa última do disco Blood of the Saints e cantada provavelmente até pelos que não são fãs da banda. Grande hit!!!
O PowerWolf fez um show correto, bem produzido e que com certeza agradou aos fãs.
Setlist: Bless ’em With the Blade / Incense & Iron / Army of the Night / Sinners of the Seven Seas / Amen & Attack / Dancing With the Dead / Armata Strigoi / Sainted by the Storm / Heretic Hunters / Fire and Forgive / Werewolves of Armenia / Demons Are a Girl's Best Friend/Blood for Blood (Faoladh) / Agnus Dei / Sanctified With Dynamite / We Drink Your Blood.
Crédito fotos: Anderson Hildebrando
A missão de encerrar o penúltimo dia de Bangers Open Air era do Sabaton e eles não decepcionaram. Como em todos os shows do Bangers a banda foi pontual e começou a apresentação as 20:15 com “Ghost Division” do clássico The Art of War, de 2010.
O som tem um astral próprio para aberturas ou encerramentos. Começaram muito bem.
Mandaram na sequência “The Last Stand”, “The Red Baron” e “Bismarck” ganhando o público de vez.
Trouxeram pirotecnia para o show com algumas explosões. O guitarrista mandou bem demais em todos os solos.
“Carolus Rex”com uma versão em sueco foi ótima de acompanhar e um momento especial do show. Ainda mandaram faixas bem conhecidas dos fãs como “Night Witches”, “The Attack of the Dead Men”, “Fields of Verdun” e a clássica “The Art of War”. Provavelmente uma das que mais agradou aos fãs
“Resist and Bite” trouxe um momento inusitado: o vocalista Joakim Brodén pegou uma guitarra da Hello Kitty cor de rosa para dar sequência a apresentação e foi trolado pelo guitarrista.
Ele questionou o público se conseguiria tocar pesado com o instrumento e mandou a intro de Master of Puppets. Sim! A guitarra tinha um puta som!!!!! E assim mandaram “Resist and Bite”do excelente disco Heroes.
Ainda tocaram “Soldier of Heaven” e “Christmas Truce” até a maravilhosa “Smoking Snakes” com direito a algumas palavras de Joakim em português, já que a música aborda atos heróicos de soldados brasileiros na segunda guerra mundial.
As músicas do Sabaton também são uma aula de história. Encerraram em grande estilo com “Primo Victoria”, “Swedish Pagans” e “To Hell and Back”. Outra do excelente Heroes. Talvez o melhor álbum do Sabaton que fez um show impressionante.
Setlist: Ghost Division / The Last Stand / The Red Baron / Bismarck / Stormtroopers / Carolus Rex / Night Witches / The Attack of the Dead Men / Fields of Verdun / The Art of War / Resist and Bite / Smoking Snakes / Primo Victoria / Swedish Pagans / To Hell and Back
Crédito fotos: @raphagarcia
Assim, o sábado de Bangers Open Air chegavam ao fim. Vale a pena citar que pessoas de todos o Brasil e até de fora do país compareceram ao festival.
Não foi raro ver pessoas andando pelo Memorial da América Latina enroladas em bandeiras da Argentina, Equador, Colômbia e até Guatelama. O domingo ainda traria shows incríveis e grandes momentos para os headbangers.
Em breve disponibilizaremos a cobertura do domingo...